quarta-feira, 28 de outubro de 2009

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Obelisco no Ibirapuera - Mausoléu aos Heróis de 32


Alguém sabe o que é o Obelisco do Ibirapuera e o que ele representa?

Muitos não sabem, mas ele representa o símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932. É um monumento funerário brasileiro.

O Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, também conhecido como Obelisco do Ibirapuera está localizado em uma das áreas mais bonitas e verdes da Cidade de São Paulo, no Ibirapuera e é o maior monumento da Cidade com 72 m.
A construção do monumento iniciou-se em 1947, finalizando-se em 1970.O mausoléu do Obelisco guarda os corpos dos estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Carmargo (o M.M.D.C), mortos durante a Revolução de 1932 e de outros 713 ex-combatentes.

Para preservar a memória da rebelião e homenageá-los, há cenas bíblicas e passagens da história paulista feitas com pastilhas de mosaico veneziano.

O projeto foi realizado pelo italiano Galileo Ugo Emendabili, fugindo de um regime fascitas em seu país. O obelisco, feito em mámore travertino, foi inaugurado em 09 de julho de 1955.

O obelisco tem inscrições acompanhadas de ícones em suas quatro faces. Iniciando pela face norte, seguindo pela face oeste, sul, e finalmente leste. O poema escrito é texto de Guilherme de Almdeida, feito como homenagem aos revolucionários de 1932. Abaixo segue o texto:

"Aos épicos de julho de 32, que,

fiéis cumpridores da sagrada promessa

feita a seus maiores - os que

moveram as terras e as gentes por

sua força e fé - na lei puseram sua

força e em São Paulo sua Fé."

À base do monumento, junto à entrada da capela e da cripta, voltadas ao Parque do Ibirapuera, há outra inscrição de Guilherme de Almeida.

"Viveram pouco para morrer bem

morreram jovens para viver sempre."

Quem nunca passou por lá e tirou uma foto, vale a pena conhecer mais uma riqueza cultural, social e política da história de São Paulo.
Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Obelisco_de_S%C3%A3o_Paulo, extraído em 25 de outubro de 2009, às 13:45.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

FUNERAL DE LUXO EM SÃO PAULO X NETWORK

Caros leitores,

Primeiro quero agradecer a todos os internautas que visitaram o nosso Blog e deixaram os seus comentários.
Gostaria de ressaltar o comentário muito perspicaz de um “anônimo”, que inclusive deixou o convite para reflexão no post “Funeral de Luxo”.
Eu aceitei o seu convite, caro colega! O seu comentário foi uma grande “sacada”!
Esses funerais luxuosos, em algumas das vezes, pode ser o desejo do falecido.
Quem já não ouviu... “Quando eu morrer, eu quero uma festa chique?”Mas, em outras vezes, deve ser desejo dos “vivos” que o funeral seja se acordo com o seu status social, para expor a sua condição financeira privilegiada, e até, quem sabe, estreitar o relacionamento com este ou com aquele e aproveitar para fazer “Network” como o colega falou em seu comentário.

Falando dos vivos...
Aqui em São Paulo, nós respiramos negócios. Não é por nada que representamos a maior parte do PIB dentre as cidades brasileiras.
Dê uma olhada nos números da cidade de São Paulo:

• Orçamento anual de R$ 15 bilhões com arrecadação de mais de R$ 90 bilhões;

• O PIB paulistano em 2005 foi de U$ 102,4 bilhões segundo dados do IBGE, hoje isso representa 15% do PIB Nacional;

• Gera mais riqueza do que 22 estados norte-americanos (como o Hawai e New Hampshire, por exemplo), segundo pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio);

• São Paulo abriga 63% das sedes de grupos internacionais instalados no país, de oito das dez maiores corretoras de valores e cinco das dez maiores empresas de seguros, por isso, é considerado o Centro financeiro da América Latina;

• Ocupa a 14ª colocação do ranking de cidades-globais, criado pelo Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC), da Universidade de Loughborough, do Reino Unido. Uma cidade-global tem supostamente a capacidade de influenciar a economia em nível global. Londres e Nova Iorque são, respectivamente, os 1º e 2º colocados da lista de 2007;

• Aqui são realizados mais de 90 mil eventos por ano e 75% das maiores feiras do País. Esse mercado movimenta R$ 2,4 bilhões por ano – R$ 700 milhões em locação de espaço, R$ 700 milhões em equipamentos para serviços e R$ 8 bilhões em viagens, hospedagem e transporte terrestre e aéreo

• Se fosse um país, São Paulo ocuparia a 47ª maior economia do mundo, à frente de países como o Egito e o Kwait. No âmbito da América Latina, seria a quinta maior economia, empatada com o Chile e cinco vezes superior ao Uruguai.

• Foi classificada como a 2ª cidade mais rica da América Latina, perdendo apenas para a capital argentina Buenos Aires em um estudo feito pela Price Waterhouse & Coopers (PWC). Os cálculos deste estudo são baseados no poder de compra da população – e como São Paulo possui mais de 10 milhões de habitantes, o PIB per capta não é tão significativo. Em âmbito mundial, São Paulo e Buenos Aires ocupam o 19º e 13º lugares, respectivamente. A campeã foi Paris, capital da França;

• Em São Paulo são realizadas dez transações via cartão de crédito ou débito por segundo, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS);

• Possuímos a maior frota de carros do país, com cerca de cinco milhões de veículos em 2006 (cerca de um carro para cada dois habitantes), segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

E dá-lhe "NetWork"
Os meios de transporte estão lotados, sejam os trens, ônibus, carros e até aviões, e todos estão indo ou vindo do trabalho, todo mundo muito ocupado!
Não estranharia que entre um velório e outro as pessoas não aproveitassem para trocar os famosos cartões de visita!
Eu sinto falta do tempo em que as pessoas podiam “jogar conversa fora”, contavam piadas apenas para se fazer rir, almoçavam com outras pelo simples fato de estarem juntas, sem ter a preocupação apenas de fazer “Network”. Hoje, não raro nós ouvimos: “Eu preciso ir almoçar com fulano”.
Precisa?
Não que a rede de relacionamentos profissionais não seja boa, ela é muito útil. Não sou contra, mas parece que as pessoas estão levando muito a sério este negócio!
Se continuarmos assim, para fazermos amizades vamos ter que enviar primeiro o currículo para o potencial amigo... rs..rs.. rs..rs..
Será que nossos relacionamentos estão ficando tão frios quanto aos defuntos?
Dê sua opinião!

Links para consultas:



Antonia Edileuza

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Inovando para morrer...


A indústria da morte cresce cada dia mais e assim como tudo ao nosso redor ela também se desenvolve e inova, afinal sempre existirá alguém que como o Michael Jackson quer ser enterrado em um caixão de ouro.

A Funexpo existe há 8 anos para mostrar as novidades deste mercado. Para você que perdeu a oportunidade de ir neste evento e não quer esperar o próximo ano para conhecê-lo, vamos citar as novas tendências:

- Se você a vida inteira jogou lixo no chão, tomou banhos de 1hora e não se preocupou com a ecologia, tenha o primeiro e último gesto correto de sua vida – COMPRE UM CAIXÃO DE PAPELÃO. Segundo seus desenvolvedores ele “promete mais leveza e menos contaminação”.


- Agora se você é uma pessoa extremamente vaidosa, não sai de casa sem um batom e atrapalha o trânsito se maquiando com a ajuda do retrovisor, os seus problemas acabaram: Chegou a NECROMAQUIAGEM, uma linha completa que chega para “apagar a face feia da morte”;

- Se o seu sonho é ser astronauta, mais infelizmente a realidade foi diferente dos seus sonhos, é só pagar R$ 30 mil para ter seus restos mortais enviados para o espaço dentro de uma cápsula;

- E por último , e talvez uma das tendências mais importantes, um plano funerário. Para você que já foi explorado a vida inteira e quer ter pelo menos um fim tranqüilo, adquira um “convênio” por R$ 25 por mês em dois anos que garantirá para você e sua família uma morte mais tranqüila.




E você, se fosse criar algo diferente para a indústria da morte, o que seria? Colabore...


FONTE:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/09/09/ult5772u5244.jhtm

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Cemitérios para Animais

Na cidade de São Paulo, cresce cada vez mais a quantidade de animais de estimação (Pets). Em quase todas as casas podemos encontrar gatos, cachorros, pássaros e peixes. Mas um dia, assim como nós, nossos amiguinhos também morrerão.

A dor da perda de um companheiro animal, para alguns é tão pesada quanto a perda de um ente querido, sempre nos lembraremos dos momentos juntos e do quanto ele nos fazia sorrir.
Eu como dona de uma gata de 15 anos me preocupo com o que fazer com seu corpo após sua morte. Um gato saudável vive em torno de 13 a 17 anos, o que significa que as 7 vidas da Chica estão se acabando.

Eu preferi pensar que a Chica viverá ainda por muitos e muito anos, porém alguns donos mais preocupados já estão pensando aonde enterrá-los.
Com o crescimento da indústria voltada aos cuidados dos pets, alguns investidores se adiantaram e criaram cemitérios para os animais. Um exemplo é o Jardim do Amigo que fica em Itapevi, a 40km de São Paulo onde um jazigo pode custar de R$ 190,00 a R$ 1.200,00. Já no cemitério Reviver em Minas Gerais, um jazigo perpétuo custa em torno de R$ 420,00.

A compra destes jazigos pode parecer para alguns uma excentricidade e para outros algo completamente normal, afinal se existem cemitérios para Seres humanos porque os animais, que assim como nós são Seres vivos, não podem dispor de um?

Quando a hora chegar, provavelmente comprarei um jazigo para a Chica, não consigo pensar em abandoná-la após anos de companheirismo, afinal ela ficou ao meu lado em muitos momentos da minha vida e merece um cantinho para passar a eternidade.

E você que tem animal, já sabe o que fará com ele após sua morte?

INFORMAÇÃO ÚTIL

Se você não dispõe de recursos para arcar com um jazigo para seu animal, a Prefeitura disponibiliza duas estações de coleta.
Você deverá levar o corpo do animal dentro de um saco para um dos endereços R. Miguel Lunes, 343 (Transbordo Santo Amaro) ou Avenida do Estado, 300 (Transbordo Ponte Pequena), onde os pequenos serão encaminhados para um serviço de cremação.
Fonte: Revista da Folha, 27 de Setembro de 2009.



Fontes:
http://cemiteriodosanimais.com.br/
http://www.jardimdoamigo.com/

"INDÚSTRIA DA MORTE" Funeral de Luxo em São Paulo

E aí? Quer pagar quanto... ??

Continuando nossa prosa sobre as novidades na "Indústria da Morte", Há algum tempo a empresária Milena Romano inaugurou "a primeira casa funerária de luxo de SP".

Imaginem só a cena...

Pessoas muito bem vestidas, num ambiente agradável com uma decoração suntuosa e um coquitel regado com um bom uísque e champagne.

Onde você está? Numa festa? Numa convenção?

Não, você está em um velório na Funeral Home.


Veja os detalhes dados pela Monica Bergamo, no Jornal Folha de São Paulo:

As quatro salas de velório têm nome de cidades. Na "São Paulo", há sofás de camurça, lareira e um anexo externo com mesas, cadeiras de madeira e ombrelones. Na "Roma", predomina o vermelho das poltronas. Os móveis da "Paris" são forrados por tecidos adamascados e shantung. "Nova York" tem saída para uma varanda, com elevador, por onde também passará o caixão para que ninguém o veja. Perla chama as áreas de convivência de "sala do teretetê, porque a pessoa não vai ficar o tempo todo em cima do falecido".

Para os interessados, deixamos o link da empresa abaixo:

http://www.funeralhome.com.br/

É CHIQUE NO ÚRTIMO BENHÊ!!

Link para o Blog do Noblat:

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=velorio_pela_hora_da_morte&cod_Post=124635&a=111


Leia a integra do artigo de Mônica Bergamo (assinantes UOL):

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0609200806.htm

"INDÚSTRIA DA MORTE" FUNEXPO - Feira do Setor Funerário em Santos - SP

Aconteceu...

Por mais inusitado que possa parecer, entre os dias 04 a 06 de setembro de 2009, ocorreu a "Funexpo" na cidade de Santos- SP.

Cá pra nós, taí um evento Sinistro!!!

Sinistro para alguns reles mortais... Pois para a "Indústria da Morte" é muito lucrativa, rentável, tem um público alvo bem definido, e, quem diria está cheia de "Inovações Tecnologicas"!!

Pois é, segundo as informações divulgadas no blog do jornalista Pedro Ribeiro, esse mercado movimenta R$ 1,5 bilhão por ano e agrega 5,5 mil empresas, que oferecem de tudo. Nos funerais luxuosos, existem serviços curiosos, como buffet, música ao vivo e até telão para exibição de vídeos sobre o falecido. Tem ainda motos fúnebres, urnas temáticas e transmissão do velório e do sepultamento pela Internet. Há casos de cerimônias fúnebres que chegam a custar mais de R$ 40 mil.

Santa criatividade Batmannn!

Leia a integra no blog "Documento Reservado" e acesse o site da Funexpo:

http://documentoreservado.com.br/blog/industria-da-morte/

http://www.funexpo.com.br/

domingo, 4 de outubro de 2009

Curiosidade III - Casamento no Cemitério da Consolação

O Cemitério da Consolação já serviu de cenário para um casamento e isso não foi escolha realizada por góticos. Os ilustres noivos que tiveram seu casamento celebrado simbolicamente no local foram: Oswald de Andrade e a jovem escritora Patrícia Galvão, a Pagú, ocorrido no dia 05/01/1930.

Alguém teria coragem de casar no cemitério da Consolação? Gente famosa não faltaria!!

Bibliografia:

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/empresas_autarquias/servico _funerario/arte_tumular/0001, extraído em 12 de setembro, às 14:56 hs.

http://www.themaozoleum.com/phoenix/zeta15b.html, extraído em 12 de setembro, ás 15:10 hs.

Curiosidade II - A Arte Tumular no cemitério da Consolação

O Projeto Arte Tumular tem o objetivo de apresentar aos paulistanos, como a Cidade de São era e como ela apresenta-se hoje.
Através da Arte tumular, é possível identificar a história social da cidade como era antes.
Nos séculos XIX e XX, com o crescimento da elite cafeeira, industrial e intelectual, houve muitas construções de casarões, teatros, linhas férreas para suprir as necessidades e vontades da nova elite burguesa. Era o momento da Belle Époque paulistana e o ideal da vida paulistana. Os hábitos parisienses intensificavam a arquitetura, moda, festas, convenções e também os sepultamentos e ornamento dos túmulos, deveriam conferir à sociedade paulistana, o ar cosmopolita, moderno e intelectual que se buscava.
O pensamento da elite da época mostrava-se que aqueles que tiveram uma influência maior à sociedade, deveria ter sua última morada à altura de sua importância social.
Alguns construtores e escultores de renome que realizaram deixaram sua marca nos túmulos do Cemitério da Consolação são:
- Victor Brecheret;
- Luigi Brizzolara,
- Galileo Emendabili.
Muitas esculturas nos túmulos são de bronze, granito e mármore Carrara, mostrando um verdadeiro luxo e riqueza da época.

Curiosidade I - Ilustres enterrados no Cemitério da Consolação

Quem um dia já pensou em fazer um “tour”, ou passeio cultural por um Cemitério em São Paulo, com direito a guia turístico? Quase ninguém pensa nisso. Mas o Cemitério da Consolação, que está repleto de histórias interessantes, desde sua formação, tem muitas pessoas ilustres que fizeram parte e ainda fazem parte da história do Brasil, enterradas no local. Para conhecer a fundo a história, o Cemitério dispõe de um funcionário que é o guia do local e ex-coveiro, para contar e mostrar as necrópoles do lugar.
Alguns sepultados famosos são:
- Tarsila do Amaral;
- Oswald de Andrade;
- Mário Andrade;
- Antonio de Alcântara Machado;
- Os presidentes Campos Sales e Washington Luis;
- Marquesa de Santos;
- A ex primeira dama Ruth Cardoso;
- Monteiro Lobato;
- Libero Badaró;
- Marquês de Itu,
- Rangel Pestana.

O mausoléu da Família Matarazzo é o destaque em todo Cemitério e é o maior da América Latina, ocupando uma área de 150 metros quadrados, possuindo 25 metros de altura, aproximando-se de um prédio de 3 andares.
Para quem quiser conhecer melhor este ponto histórico na Cidade de São Paulo, o Cemitério da Consolação é aberto para visitação todos os dias, das 07 às 18hs e as visitas monitoradas são realizadas das 08 às 15hs, podendo ser agendada pelos telefones (55 11) 3107-6449 e (55 11) 3247-7076, localizado à Rua da Consolação, 1660.

A história do Primeiro Cemitério na Cidade de São Paulo e o surgimento do serviço funerário

Antes da criação do primeiro cemitério na cidade de São Paulo, as pessoas eram enterradas nas igrejas, seguindo uma tradição européia, mesmo que esta já tivesse sido extinta no séc. XIX. Nas igrejas, na hora do sepultamento, os corpos eram depositados na sepultura sem o caixão.
No séc. XVIII, os inventários e testamentos já mencionavam que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo tinha o privilégio de realizar a cerimônia do sepultamento. Ela era responsável em “alugar” tumbas, ornatos e os acompanhamentos.
A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo tinha o compromisso de realizar o enterro com decência e dignidade.
Com o problema da insalubridade e o aumento populacional, a partir da 2º década de 1820, influenciados pelas idéias iluministas e pelo positivismo, médicos e sanitaristas começaram a contestar essa prática, que poderia trazer problemas à saúde pública.
Sendo assim, alguns homens, como o Sanitarista Libero Badaró, começaram a se preocupar na criação do primeiro cemitério público em São Paulo.
Em 1856, a Assembléia Legislativa Providencial de São Paulo, aprovou o Primeiro Regulamento para os cemitérios para a cidade paulista. Com esse ato, houve muitas revoltas por parte das pessoas praticantes do cristianismo, pois já haviam incorporada a idéia dos enterros nas igrejas.
Em agosto de 1958 surgiu o Cemitério Municipal, que hoje é chamado de Cemitério da Consolação.
Ele foi criado para enterrar pessoas de diversas classes sociais, principalmente os escravos, agregados, senhores dos escravos, homens livres abastados e pobres estrangeiros.
Com a mudança dos costumes, hábitos e o aumento de uma elite cafeeira e industrial, houve a necessidade de mudar o perfil dos enterrados, já que o Cemitério está localizado aos arredores onde a elite de São Paulo morava e reside ainda hoje.
Quando o Cemitério Municipal foi criado, surgiam candidatos, que quisessem cuidar dos transportes dos falecidos, tirando o monopólio da Santa Casa de Misericórdia.
E até 1945 diversas empresas exploraram esse tipo de serviço, mas finalmente em 19.04.1976, com a Lei 8383, houve a reestruturação do serviço funerário do Município de São Paulo, dando mais dinamismo e mobilidade.


Bibliografia:


http://pt.wikipedia.org/wiki/CemiteriodaConsolacao, extraído em 12 de Setembro, às 14:45.